Sweet Dream

Um sonho melhor que o outro.
Sem nunca perceber, o meu sub consciente levou-me a mundos paralelos aos quais eu achei que nunca lá  iria chegar, achei que nunca iria sentir tal prazer em sonhar ardentemente com eles.
Eram com o neve no verão, de tal quente que eram que começavam arrefecer o meu corpo de tal maneira que eu adorava poder sentir-me quente e ao mesmo tempo fria.
O meu corpo desejava cada vez aquele sonho, como se nunca o tivesse visto na sua vida, mas o corpo sabia que algum dia eu ia senti-los.

Noite de inverno. Chovia de tal maneira na rua, que o meu corpo começava adorar o quente das mandas, o quente do meu corpo.
Acordei. Mais um dia com insónias, como era possível ter, se eu adorava dormir a cada noite era um sonho novo a descobrir. Pois bem, só me restou acordar e ir à cozinha beber um copo de água, para me acalmar, respirar fundo e voltar a dormir.
A chuva continuava intensa, a água fria e a minha vontade de dormir começara a chegar.
Saí da cozinha em direcção ao meu quarto, quando no fundo do meu corredor vejo a luz acesa. 
Estranhamente achei que tinha deixado a luz ligada, não era tão pouco normal porque eu verificara sempre se deixaria qualquer luz acesa. Continuei o corredor escuro, e para além da luz comecei a ouvir vozes, gemidos intensos que por momentos pareciam gemidos de prazer.
Achei aquilo estranho, pois nessa noite não tinha tido amigos a dormir em minha casa, nem tão pouco alguma festa fiz.
Aproximei-me da porta, aquela luz vinha de velas espalhadas pela minha sala, velas de tons azuis e brancos compostos por aromas estridentes e excitantes dadas as suas cores.

No meio da sala, vejo um casal deitado no chão aos beijos, ele, com os seus trinta anos, corpo de trinta mas com pele de vinte, semi musculado, moreno e de corpo ardente, ela, com os seus vintes quase trintas, tez morena, com cabelo ruivo e olhos sedutores, que por momentos seguiram o meu olhar, fizeram-me ficar atenta e desejosa por aquele olhar. Olhar profundo, contagiante.
Enquanto ele lhe beijava o pescoço, ela dizia «vem, vem aqui»,  o meu corpo estático, disse logo que sim, quem conseguia resistir aquele olhar profundo... quem? Eu não!
Sentei-me no sofá, e de repente ambos vieram na minha direcção, sem me dizerem uma palavra, mas sim falarem por olhares e toques, como suavam bem aqueles olhares... 
Começaram a despir-me o pijama, peça por peça, enquanto ele me despia a calças do pijama, ela beijava-me a boja e o pescoço que beijo saciador, beijo excitante, beijo profundo, beijo com o sentido de deseja-me" "possui-me e não deixes nada "... acho que nunca fui beijada de tal maneira...
Enquanto continuávamos a trocar os beijos, ele beijava as costas dela, mordiscava o rabo dela, lambia o rabo dela e quando começou a lamber a cona dela, aqueles gemidos profundos faziam-me ficar excitada...


As minhas mãos percorriam os peitos dela, os cabelos dela, os ombros delas e a cara dela... as mão dela saciavam a minha cona, masturbando-me o clítoris e enfiando um dedo, dois dedos, três dedos, até que o desejo ia sendo maior  e partimos para o quarto dedo... que desejo!!!
Ele, deixo-a  e veio o meu encontro, eram os dois  beijarem-me de tal forma, que não deixaram escapar nenhum bocado.
Ele,  sentou-se no sofá  a olhar para os nossos beijos ardentes e como vontade que possuíssemos o pénis dele. 
Comecei a  acariciar o pénis dele, masturbei-o e de seguida uns beijos e umas lambidelas suaves ao mesmo tempo que olhava fixamente nos seus olhos... Ela , por sua vez, fazia-me sexo oral suavemente enquanto eu gemia de prazer com o pénis dele na minha boca, nunca me senti tão desejada como naquele momento.
Ela, apareceu depois a beijar o pénis dele e a fazer um sexo oral tãoo bruto e excitante que ele soltava gemidos com o seu nome e com o meu. Perdi a cabeça, coloquei-me em cima dela como se lhe estivesse a dr de quatro e não resisti a esfregar-me em cima dela e a dar-lhe beijos no pescoço, OMG, que mulher excitante, a minha cona roçava no seu rabo enquanto que as minhas mãos lhe puxavam levemente aqueles cachos ruivos...


Ele, por sua ver agarra nela e depois em mim, deita-a de barriga para cima e a mim por cima dela de barriga para baixo, ficamos a beijar-nos enquanto ele começou a penetrar levemente a cona dela, aquela cona lisa e desejosa por mais, os beijos dela eram de tal maneira fortes que os beijos beijam faziam a delicia do meu cérebro.
Depois dela, fui eu. Agarra-me nas ancas, penetra-me com violência que me fez tremer de desejo e soltar gemidos fortes, ela não s deixou ficar a trás e começou a fazer-me sexo oral alternado ao sexo oral que fazia a ele. 
Que momentooo!!!!
Caímos para o chão. No meu chão, estavam as velas e a manta ao qual não deixara que os nossos corpos se arrefecessem,  eu de barriga para cima enquanto ela me fazia sexo oral, ele não deixou o rabo dela sucegado, agarrou no rabo dela, e enfiou devagar para que não escapasse nenhum centímetro do rabo dela, ela por sua vez estava a gostar de mordiscar e lamber a minha cona.
Aquele prazer era tão grande, fez-me querer que era mais um sonho erótico, mas não se pareci com nenhum...




Ele, deitou-se de pénis o alto, ela sentou-se em cima dele e eu de pé, enquanto faziam sexo e ela fazia-me sexo oral ao mesmo tempo.... que língua aquela!!! 
Continuei a masturba-la, e no momento em que coloquei a minha língua no seu clítoris, ela veio-se na minha língua, e eu suguei aquele clítoris até não poder mais... aqueles seios estavam de tal maneira excitados por nós!!!


Ele, não se aguentou por muito mais tempo e masturbou-se até se vir nas nossas bocas, desejoso por mais, no fim disse que se iria deitar e eu e ela continuamos na brincadeira.
Ela, começou outra vez a brincar cm o meu clítoris e com a minha cona e eu não pude ficar impune tive de ceder o trazer já era tanto que tive de me vir com aquele olhar, com aquela tez, com aquele cheiro e com aquele corpo macio..
Acabamos abraçadas, adormecemos ali no meio da sala, abraçadas  uma a outra, em que a última frase dela foi.. «boi noite, sweet dream» 



***

Acordo com o despertador, que tende sempre a despertar nas piores alturas.
Olho em meu redor, nem sinal das velas, nem sinal da manta e muito menos sinal deles.
Vou a correr ao quarto... E encontro os dois nus e deitados na minha cama... 
Despertaram com a minha presença...
E o resto fica para a tua imaginação decidir ...

Sweet dream, disse Ela.
E ela nem imagina aquilo que eu penso dela. 

***


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